No final, o rapaz (sim, que ele não tinha mais do que 25 anos), pergunta: "e a simpatia faz o quê?". Achei um piadão. Aqui a "simpatia" contou qual era a sua ocupação. Esqueceu-se que ia no taxi com um estranho e falou da sua vida.
(em tom de remate, na despedida, disse-lhe bom dia, boa sorte e felicidades, e ouvi em troca: "foi a menina mais doce que já conheci")
(obviamente que o ego batato ficou confortado)
(e fiquei a saber que é preciso tirar um curso para ser taxista, sabiam? Que a carta de condução banal não é suficiente e que, entre outras coisas, aprendem línguas. Estou sempre a aprender)
(não preciso de dizer que este taxista de certezinha que não conheceu muitas meninas ao longo da sua (ainda) curta vida, ou preciso?)
2 comentários:
Realmente acho que foste um doce. Se calhar haveria muita menina (estúpida) a dizer-lhe: "quer dizer que ainda tenho de lhe ensinar o caminho???"... não me admirava nada.
Realmente tem lógica precisarem de curso. O meu homem também tirou um curso específico para poder conduzir ambulâncias em emergência.
pois... a hospitalidade tripeira faz dessas coisas assim... cá para o Porto há muita coisa dessa, cumprimentos calorosos!
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